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A rainha, que eles diziam ser má, certa vez se deparou com um mercador e seu espelho, um enorme refletor de corpo inteiro, quase que completamente redondo, chamava a atenção da mulher.
Os criados cochichavam sobre o cômodo que a própria rainha cuidava e limpava cuidadosamente, sempre entrando lá divinamente perfeita. Sussurros de um homem poderiam ser ouvidos do outro lado da porta. Sempre era a mesma pergunta e a mesma resposta, todos os dias.
Até que em certo dia de nevasca, uma criança nasceu e logo a resposta do espelho mudou. Deixando a rainha tão desamparada e desesperada quanto possível, ela passava dias se perguntando quem havia lhe roubado sua beleza. Até que enfim descobriu sua enteada,
em sua juventude valorizada.
O conto clássico da Branca de Neve foi trazido aqui como narrativa da busca da eterna juventude e a beleza a ela associada. O tema da pesquisa quer refletir sobre os atores sociais implicados em nossa autopercepção da imagem corporal, identificando as vozes vindas do espelho.
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